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O Sofrimento que Você Vê e o Sofrimento que Eu Nunca Te Falei

“Nada que foi reprimido deixa de existir; apenas muda de forma.” — Sigmund Freud Há dores que não têm nome — apenas presença. Elas se insinuam nos gestos contidos, nas respostas automáticas, no sorriso que tenta proteger o que a alma ainda não pode confessar. São dores antigas, herdadas, condensadas no corpo, costuradas no inconsciente como cicatrizes que ainda latejam em silêncio. Ela vivia entre dois mundos: o sofrimento visível , socialmente tolerado, e o sofrimento secreto , aquele que habita as camadas mais primitivas do ser, onde a linguagem ainda não chegou. E é nesse território invisível que a psique esconde suas verdades mais íntimas — não para nos punir, mas para nos convocar à escuta. O Recalcado e a Sombra Freud chamou esse fenômeno de retorno do recalcado : o exílio psíquico das emoções que a consciência julgou perigosas demais para existir. O que é reprimido não morre — apenas se transforma em sintoma, ansiedade, cansaço, lapsos e ausências. Para Jung,...

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